Fórum


Fórum 4- Eixo 2
Refletir sobre a questão Cultura Digital e Currículo , escrever suas considerações e compartilhar.


Fórum 3- Eixo 2
Refletindo sobre projetos de trabalhos, segundo HERNANDES.

Fórum 2- Eixo 1
 
Expresse seus argumentos sobre as questões abaixo. Procure também conhecer as considerações dos colegas e contribua com suas reflexões e questionamentos.

1-Por que a criança ao entrar na escola, o aprendizado subitamente se torna aborrecido e mesmo sofrido?
2-Quando se propõe que a educação seja orientada para competências, o que se pretende é que o aprendizado escolar se organize não mais em função de conteúdos informacionais a serem transmitidos, mas, sim, em função de competências e habilidades que as crianças devem desenvolver em continuidade com as competências e habilidades que vinham desenvolvendo na fase pré-escolar. Será que uma educação assim é possível?


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 Fórum 1- Eixo 1

Para que vivamos nossos próprios sonhos é preciso, em primeiro lugar, (re)aprender a sonhar – ou não deixar que a realidade, por vezes dura, nos leve a desaprender a arte de sonhar. Mas é preciso, em segundo lugar, aprender como transformar um sonho em realidade. Nossos sonhos não vão se transformar em realidade apenas porque os sonhamos. Somos nós que temos de transformá-los em realidade. Nesta atividade, você é convidado para fazer uma introspecção identificando algum aspecto do seu projeto pessoal/profissional (sonho) que gostaria de relatar e compartilhar com os colegas da turma.
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86 comentários:

Soilene disse...

Acreditamos que, levando-se em conta o tempo de serviço que temos, fica-nos restrito sonhar e ter projetos de longo prazo. Entretanto, queremos nos manter ativas, atualizadas e em sintonia com nossos alunos, por isso estamos realizando o curso “Elaboração de Projetos”, pensando em aprender a elaborar e desenvolver projetos que tornem nossas aulas interessantes, desafiadoras e estimulantes e que despertem em nossos alunos a vontade de adquirir conhecimentos, visando um crescimento pessoal/profissional. Por outro lado, planejar em cima de projetos possibilita a realização de trabalho em grupo, promovendo um envolvimento e uma convivência social, onde pessoas compartilham diferentes opiniões e experiências de vida, fazendo com que estas busquem um objetivo em comum e com bom resultado, conforme a citação feita por Johann Pestalozzi (1746-1827).

“A Educação se constrói numa tensão permanente entre os desejos do homem natural individual e o desenvolvimento da natureza humana universal. A educação produzirá a universalidade a partir das particularidades e da mesma forma a particularidade a partir da universalidade.”

Temos ainda como objetivo, elaborar atividades que preservem a individualidade e a liberdade das pessoas envolvidas no processo de ensinoaprendizagem, promovendo atividades que despertem a concentração e o interesse do aluno, para que desenvolvam com mais facilidade a inteligência e a imaginação criativa, sem esquecer os aspectos que envolvem a questão de bom convívio e relacionamento, para que haja respeito e aceitação das diferenças existentes naturalmente em um grupo. Portanto um projeto deve estabelecer critérios que desenvolvam nos envolvidos interesse, habilidades e senso crítico, para acontecer intrinsecamente a capacidade de interagir e solucionar problemas inerentes à vida de qualquer cidadão.

ESCOLA JÚLIO DO CANTO disse...
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Gesiel Freire disse...
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Gesiel Freire disse...

Lembro-me da fala de um professor da faculdade em uma visita em que levei meus alunos do Ensino Fundamental para conhecer o centro de Artes e Letras, na UFSM: “É preciso que se sonhe, mas mais importante do que sonhar, é necessário que se busque com todas as forças possíveis que esse sonho se torne uma realidade, porque um sonho apenas sonhado corre o risco de se tornar um pesadelo.”
Realmente, se não nos esforçarmos suficientemente em busca da realização de nossos objetivos, terá sido um sonho em vão, que se desfaz como fumaça no ar. Na vida tudo são sonhos se encarados como metas ideais a serem atingidas.
Nosso ofício de professor é por excelência um terreno fértil de sonhos. Visto por esse ângulo, nosso trabalho consiste no objetivo de ajudar nossos alunos a realizar seus sonhos. Mas, e aqueles nossos alunos que simplesmente nem sonham porque a vida lhes negou esse direito? Esse é o nosso maior problema. Nesse caso, a nossa missão é mais importante ainda, pois devemos fazê-los acreditar que sonhar é possível e que a realização está ao seu alcance.
Lidamos com seres humanos, e aí, o que está em jogo são vidas. Vidas que podem passar pela “vida” despercebidas, ignorantes e em condições subumanas. E essa é a realidade de milhões de brasileiros. Não que a educação lhes seja a garantia de uma vida bem sucedida, mas devolve-lhes um mínimo de dignidade.
As tecnologias podem ser um instrumento propício a criar sonhos. Refiro-me mais especificamente ao computador e a Web. A internet mostra literalmente o mundo, abre perspectivas, amplia o olhar e a visão de mundo. Basta saber como usá-la a serviço da educação.
Existe todo um mundo a disposição no espaço da web a ser explorado de maneira positiva. O professor deve lançar mão desse manancial de informações que jorra no espaço virtual da internet. Esse material enriquece as aulas, tornando-as mais atrativas e interessantes ao alunado de hoje, pois, faz parte do mundo dessa “juventude digital”.

Silvia Luiz disse...

Sonhar é um verbo que significa, entre outras coisas, desejar alguma situação. No entanto, nós professores estamos viciados em achar culpados para os problemas na educação, vivemos nos queixando, lamentando a própria sorte. Exagero? Talvez, mas grande parte faz isso. Me parece que já não somos aqueles recém nomeados cheios de sonhos e esperança de mudar o mundo, através da educação. O que houve? E adiantaria sabermos as respostas? Acredito que não. O importante é voltarmos a sonhar, voltarmos a perseguir nossos ideais e no mínimo ou máximo, fazer a nossa parte. Para isso vamos precisar rever nossa prática, nossas concepções, em busca de concretizar nossos sonhos. Pensaram que era fácil? Ter vontade de sonhar, de mudar... O meu projeto pessoal é esse, mas muitas vezes me pego achando culpados, contando tempo para a aposentadoria. Comprometimento, responsabilidade, compromisso devem fazer parte de nossos sonhos.
Silvia Luiz

ELIZABETH REGINA DEMARCO disse...

Ninguém vive sem um projeto de vida. Todos nós temos sonhos, todos nós buscamos de alguma forma estabelecer objetivos para nossa vida, traçar metas, caminhos a seguir, tanta a curto ou longo prazo, ou seja, o que quero daqui a alguns anos. Quais bens desejo possuir? E minha qualidade de vida o que fazer para mantê-la? E a família, onde se encaixa nisso tudo? Todas essas questões são chamadas de plano de ação. É relevante essa elaboração do plano de ação, isso evita deixar sonhos de lado, metas pessoais ou profissionais. Sou uma pessoa que já tenho uma caminhada de vida de 57 anos. Muitos planos foram traçados ao longo de minha vida. Hoje meus objetivos não são mais materiais, e sim espiritual, pois cheguei a uma determinada faze de minha vida que para mim é muito mais importante ser do que ter. Hoje quero tranqüilidade para mim e minha família, meus colegas de trabalho e as pessoas ao meu redor.

ELIZABETH REGINA DEMARCO disse...

1-Por que a criança ao entrar na escola, o aprendizado subitamente se torna aborrecido e mesmo sofrido?
A criança ao entrar na escola já trás consigo inúmeras competências e habilidades tais como andar, diferenciar coisas e pessoas, se alimentar sozinhos, desenhar, e assim por diante. A criança aprende observando, imitando, sendo provocada a descobrir pelas pessoas que vivem em seu entorno, mas quando chega à escola o aprendizado deixa de ser prazeroso por culpa da escola. Segundo Eduardo O C Chaves, “corta-se o vínculo entre aprendizagem e vida, entre aprendizagem e experiência. O modelo ou paradigma é ainda mais malévolo, pois a atenção da escola concentra-se nos eventuais “pontos fracos” das crianças, tendo em vista o objetivo (que a escola compartilha com a linha de montagem) de que todas as crianças estejam “padronizadas” (e, portanto, sejam intercambiáveis) ao final do processo. Assim, se uma criança gosta de escrever e sabe escrever bem, mas não gosta de matemática ou desenho, nem é muito competente nessas áreas, a escola a obriga a concentrar a atenção nas coisas que ela não gosta de fazer e a deixar de lado os seus interesses.
Esse modelo ou paradigma de ensino e aprendizado mata a curiosidade natural das crianças e, em alguns casos, as marca de tal forma que elas ficam traumatizadas. (Traumas com matemática e com língua materna são comuns)”.

ELIZABETH REGINA DEMARCO disse...

2-Quando se propõe que a educação seja orientada para competências, o que se pretende é que o aprendizado escolar se organize não mais em função de conteúdos informacionais a serem transmitidos, mas, sim, em função de competências e habilidades que as crianças devem desenvolver em continuidade com as competências e habilidades que vinham desenvolvendo na fase pré-escolar. Será que uma educação assim é possível?

É difícil, mas será possível a partir do momento que a Escola mude, que o seu currículo não esteja centrado em disciplinas e sim centrados em problemas cuja resolução pode ser buscada através de projetos de interesse dos alunos, o professor mude a sua postura frente à educação, aja” menos como especialista em conteúdos e mais como pessoa de apoio não importa qual seja os interesses dos alunos”, saiba relacionar esses interesses com o desenvolvimento de competências e habilidades como ler, escrever, raciocinar logicamente, interpretar e analisar o mundo em que vive, relacionar-se bem com as pessoas etc. e saiba, sempre que necessário, fazer referência a conteúdos informacionais que possam ajudar no desenvolvimento do projeto. É esse o objetivo de uma educação através de habilidades e competências.

ELIZABETH REGINA DEMARCO disse...

Soilene!
Trabalhar com projetos seria o ideal, pois assim poderíamos realmente auxiliar no desenvolvimento das competências e habilidades necessárias de nossos alunos. Sonho pensado sozinho é difícil, mas pensado em conjunto, com certeza se realiza. Uma escola só poderá dar certo, quando todos os educadores realmente se engajarem nessa aventura de aprender e ensinar.

diboessio disse...

Através da leitura do texto de Eduardo Chaves , pode-se entender que a criança antes de ir para a escola aprende naturalmente e o aprendizado é significativo, é gostoso aprender e e utilizar todo seu aprendizado, ou seja a criança desenvolve competências e passa a utilizá-la no seu cotidiano. Ao contrário na escola, a criança na grande maioria das vezes não tem ideia do porque devem aprender determinados conteúdos, e esse processo vai se aprofundando ano após ano. Acredito que uma aprendizagem voltada para o desenvolvimento de habilidades e competências seja possível desde que haja um grupo de professores voltados para esse propósito. Pois é necessário que a escola inteira esteja voltada para uma mudança.
Lissandra Boessio

ESCOLA JÚLIO DO CANTO disse...

As crianças, quando vivem somente no âmbito familiar, possuem uma maior liberdade de espaço, tempo e atenção, tendo uma pessoa responsável a sua disposição, tudo isto quase que exclusivamente para ela. Por isso quando chega no âmbito escolar, algumas limitações lhe são impostas, como regras, horários, responsabilidade e outras tantas coisas necessárias à organização de um grande grupo. Pensamos que devido a esses limites estabelecidos, os quais em casa possuem maior flexibilidade, é que faz com que a escola se torne mais entediante, e até mesmo monótona. É claro que este fator, às vezes se agrava com algumas didáticas desatualizadas e desmotivadoras, porque nem sempre é adaptada a realidade do aluno.

Quanto a segunda questão, sabe-se que a informação é necessária, o que deve ter é um estímulo para que o educando transforme essas informações em aprendizado, mas para isto, é importante que possua concentração, compromisso, raciocínio lógico e pensamento crítico, pois sem estes torna-se impossível concretizar e desenvolver competências e habilidades.

Cristina disse...

Meu projeto pessoal/profissional inclui estar sempre me atualizando, não só em nível de graduações, como em cursos complementares como os que fazemos aqui. É primordial para nossa carreira apresentarmos qualidade em tudo que fizemos.
Para isso temos que ter um planejamento de como vamos alcançar a meta traçada. Hoje estou finalizando a Especialização em Mídias em Educação. Para escrever um bom trabalho final sei que preciso dedicar muitas horas para leitura e escrita. Sendo assim a organização é primordial, pois tenho várias outras atividades paralelas, que não posso deixar de desenvolver.
Assim são nossos projetos escolares, precisam, estudo, organização, planejamento e clareza de onde se quer chegar e de que forma.

Maria Adelaide Rossato Bitencourt disse...

Acredito que ser professor é o meu projeto de vida profissional sonhado que busco realizar com dedicação e coragem frente aos desafios do nosso cotidiano,e minha competência é do tamanho do meu sonho de aprender, ensinar e humanizar.O sentido desta nossa luta centra-se na esperança de construir uma realidade diferente onde a escola possa contribuir para uma sociedade melhor, mais humana.
Sei que não podemos parar nossa capacidade de sonhar e por esta razão decidi participar do Curso Elaboração de Projetos. Precisamos motivar nossos alunos com aulas mais interessantes e significativas e, necessariamente, com a inclusão das novas tecnologias.Eis a questão...é a área técnico pedagógica onde sinto maior dificuldade, mas embora os fatores falta de tempo e stress insistam em interferir, não podemos perder o foco, temos que nos manter atualizados e procurando vincular a aprendizagem escolar à vida de nossos alunos, com criatividade. A Pedagogia de Projetos aponta caminhos, os quais podemos trilhar a medida em que descobrimos como caminhar, mas como lembra Paulo Freire "os homens se educam em comunhão"[Pedagogia do Oprimido,1979]. E, baseada nesta premissa, espero aprender bastante com vocês colegas...

Silvia Luiz disse...

FÓRUM 2
Ao entrar na escola a criança já não pode brincar. Escutamos muito as professoras dizerem aqui não é lugar de brinquedo. O lúdico é pouco introduzido na escola, mesmo sendo o ser humano lúdico por natureza. Nossa educação é baseada na razão e na cognição, muito pouco nos preocupamos com um dos quatro pilares: aprender a ser. Assim, a escola precisa de um período de adaptação, que muitas vezes envolve choro e sofrimento para a criança, pois ela tem que deixar de ser criança e se adaptar, mas muitas não se adaptam. Com tudo isso, com certeza, o aprendizado se torna aborrecido, sofrido.
Desenvolver habilidades e competências na escola é possível, mas primeiro o professor precisará entender o que são habilidades e competências e isso não pode ser de forma simplista. É preciso estudar e acreditar nessa forma de ensinar. Precisamos rever nossas concepções sobre o processo ensino aprendizagem. Todos possuímos habilidades e competências, podemos olhar para dentro de nós mesmos e ver o quanto nos faz falta determinadas habilidades e competências e de quanto é importante termos determinadas habilidades e competências. Mas, sinceramente, precisamos ser competentes para possibilitarmos uma educação que trabalhe a partir da continuidade do desenvolvimento de habilidades e competências da educação pré-escolar.

ADRIANA PEREIRA disse...

Acredito que a criança de maneira geral cria uma expectativa muito grande com relação à escola, ao primeiro dia de aula a professora, o que a criança não espera é que na escola ela encontrará novas situações que lhe exigiram dela diariamente um ENVOLVIMENTO talvez não tão divertido quanto aquele criado por suas expectativas de criança que acredita em contos de fadas com final, MUITO FELIZES.

Adriana Pereira disse...

Penso que uma educação orientada por competência e habilidade pode sim atingir a apreensão do conhecimento, a maneira como o professor irá organizar os conteúdos a partir de um ensino orientado por competência é fundamental. A proposta de educação e ou o trabalho em sala de aula, esta será construída a partir de uma a análise diária da aprendizagem, estando pautada em uma avaliação que se propõem verificar o conhecimento de conteúdos trabalhados em função das habilidades que os alunos desenvolveram para um aprendizado de fato e de direito.

Adriana Pereira disse...

Sonhos...
Já ouvi pessoas próximas a mim dizer que “(...) sonho é sonho se não fosse sonho seria realidade(...)”. Eu penso que TUDO é possível sonhar será um dia possível realizar.
Quando nossos SONHOS não dependem somente de nós mesmos, assim como nossos projetos nas escolas que trabalhamos, por exemplo, muitas vezes dependemos do ENVOLVIMENTO dos alunos, da equipe, de tempo e espaço enfim,
Da realização concreta do que foi SONHADO.
NÃO depende só do PROFESSOR, que sonhou, elaborou um projeto educacional pensando, sonhando na melhoria do processo ensino aprendizagem de seus ALUNOS se torne a REALIDADE do sonho do professor
A estrutura da Máquina Pública IMPOSSIBILITA a realização dos MEUS SONHOS..., e me impõem viver uma REALIDADE que nada mais é um PESADELO para a EDUCAÇÃO dos meus SONHOS.

Adriana Pereira disse...

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2132&cd_materia=112
http://www.amorimlima.org.br/tiki-index.php

Amorim Lima – é uma escola que há anos vem desenvolvendo projetos que objetivam melhorar a qualidade do ensino público nesta instituição. Para isso, criam oficinas de cultura brasileira que visam oportunizar não só uma nova possibilidade de aprendizagem, como também novas relações. Dessa forma, provocam uma problematização do currículo, ampliando possibilidades de saber e aprender, tanto de alunos como de educadores.

José Pacheco não é o primeiro - e nem será o último - a desejar uma escola que fuja do modelo tradicional. Ao contrário de muitos, no entanto, o educador português pode se orgulhar por ter transformado seu sonho em realidade. Há 28 anos ele coordena a Escola da Ponte. Apesar de fazer parte da rede pública portuguesa, a escola de ensino básico, localizada a 30 quilômetros da cidade do Porto, em nada se parece com as demais.

José Pacheco e Amorim Lima são homens que ousaram acreditar que seus sonhos se tornariam realidade e não tiveram medo de ousar e acreditar que uma educação livre de amarras e de tradições tornaria a ensino eficiente e prazeroso, portanto liberdade e aprendizagem funcionam, eles provaram que é possível.

Cristina disse...

FORUM II

Acredito que muitas vezes aquilo que o aluno quer aprender não é o que o professor quer ensinar. Poderíamos falar horas sobre isto, mas a verdade é que o aluno só aprende aquilo que ele está disposto, aquilo para qual ele despertou, o que lhe chamou atenção. Às vezes pela maneira de ensinar do professor, às vezes porque o assunto lhe interessa pura e simplesmente e às vezes pelos dois. Precisamos provocar mudanças. Todos sabem que as crianças precisam ser estimuladas e que cada um tem seu ritmo. Cada um aprende a sua maneira.
Para educarmos em função de competências e habilidades, um dos grandes trunfos que temos são os projetos, que surgem de uma problematização, devem ser interdisciplinar e que se relacionem com a realidade do aluno. Um projeto proposto por mim, pode não afetar em nada o interesse de meus alunos. O professor quer trabalhar com projetos assume outro papel, o de apoio ao processo. Os conteúdos informacionais fazem parte deste contexto, sendo aprendidos de forma muito mais agradável.

Anônimo disse...

. Sabemos que a criança é curiosa, observadora e investigativa (do jeito dela). Aprende brincando. Da leitura de alguns educadores pode-se, em síntese, afirmar que só se sprende aquilo que foi experimentado, o que passou pelos sentidos da criança. Talvez esteja aí o problema. A criança ao chegar à escola deixa de brincar. Muito do que 'tem' que saber não passa pela sua experimentação, então não é apreendida e nem aprendida. As crianças estão indo cada vez mais cedo para a escola, logo mais exigências terá no sentido de oportunizar ambiente favorável à aprendizagem, onde ela possa experimentar concretamente os saberes. Jane Escola Duque

Jane Leal disse...

No modelo de escola que temos hoje parece bastante difícil promover a aprendizagem partindo das competências e habilidades. O número de crianças por turma influencia no trabalho, pois quanto menor, mais reclama por atendimento individualizado. Nas séries iniciais deveria ter mais de um professor por sala.Como os interesses das crianças em determinadas faixas etárias são semelhantes, entendo que seria possível uma aprendizagem dessa forma, até porque a criança aprende com a própria criança, e as experiências, habilidades e competências de umas iriam influenciar e ajudar no desenvolvimento de outras. Seria uma troca permanente. Um belo parque de diversões. Dá trabalho sim e muito, mas não é impossível. Diante do modelo que não está dando certo há muito tempo, seria muito bom enfrentar algo novo.

Elhonara Diniz- EMEF João Pedro Menna Barreto disse...

Fórum 1
Nós professores estamos em constante busca pelo aperfeiçoamento, por isso,estamos sempre fazendo cursos. Temos o sonho de "acertar" na educação de nossos alunos, de encanta-los com o seu aprendizado e criar novos métodos e estratégias para realizarmos uma educação de qualidade.
Sonhamos com um futuro melhor para nossos educandos e também, para nós mesmos como profissionais da educação. então, temos que seguir em frente com coragem e acreditar no nosso potencial, nos nossos "sonhos", pois a "união faz a força".
Abraço
Elhonara

Norma E. Alves da Silva disse...

Acredito que a criança vive constantemente num mundo de sonhos e fantasias. Na escola, ela idealiza um mundo diferente do seu cotidiano.Ela chega numa grande espectativa de que ali naquele lugar mágico, tudo vai ser como sonhou. Só que se depara com um mundo de regras, limitações, horarios. Começa aí a diferença. O aprender brincando, sem pressa , experimentando, sentindo, vindo de encontro com o seu interesse, fica de lado, é ignorado.
Talvez, esteja aí um pouco da decepção da criança com a escola.

Joze Toniolo disse...

Pensar e falar em sonhos é projetar esperanças em uma nova realidade, uma realidade diferente da qual vivenciamos. Mas, mais do que apenas pensar, os sonhos necessariamente precisam ser sonhados a partir de uma realidade concreta, possível de ser realizada. Como disse Antonio Carlos Rodrigues de Moraes, citado por Eduardo Chaves, o bom mestre é (ou deveria ser) um “pastor de sonhos”. No entanto, ele complementa dizendo que nossa missão não é apenas ajudar as pessoas a sonharem, mas mais do que isso: é ajudá-las a encontrar a melhor forma de transformarem seus sonhos em realidade. Falando em sonho, acredito que o meu, assim como deve ser o de muitas pessoas, é SER FELIZ em toda a inteireza do meu ser, como dizia Freire. Afinal, somos uma totalidade em toda nossa complexidade, não é mesmo? Falando em sonhos, posso afirmar que tenho muitos.... Acredito que aquele e aquela que perderam a capacidade de sonhar já morreram e nem sabem! Sonho um dia poder ver crianças, jovens, adolescentes, adultos indo para a escola, não porque são obrigados pela lei, pelos pais ou pelas exigências do mundo do trabalho, mas pelo simples prazer e pela alegria de mergulhar no mundo do conhecimento e aprender. Sonho com uma escola onde os alunos amem estar nela e seja um lugar não apenas de ensino, mas de trocas e aprendizados. Acredito que para que esses sonhos se tornem realidade, temos que estar mais atentos aos anseios e necessidades da época a qual estamos vivenciando. Se na escola queremos ajudar a formar pessoas felizes, vivendo de maneira autônoma, produtiva e responsável, como afirma Eduardo Chaves, precisamos nos abrir a escuta de quais são os seus desejos e interesses. Acredito que as TICs têm muito a contribuir nesse sentido, desde que nos “desarmemos” enquanto educadores do pedestal de detentores do saber, daquele que apenas ensina e nos coloquemos no lugar de quem também aprende, e pode aprender muito, com essa nova geração que domina e processa muito rapidamente essas novas tecnologias que estão surgindo a cada dia, numa velocidade cada vez maior. Nesse sentido, professor e aluno podem ensinar/aprender mutuamente na relação com o outro e com o mundo, como tão sabiamente já dizia o grande mestre e educador Paulo Freire.

Joze Toniolo disse...

A criança, no primeiro contato com a escola, chega cheia de expectativas, desejos, curiosidades, alegria! Muito interesse e vontade em desvendar esse novo mundo da qual ela começa a fazer parte. Acredito que a frustração vai iniciando logo nos primeiros anos de inserção na escola, passando a ficar mais intensa com o passar do tempo. A fase da educação infantil, muitas vezes, é o primeiro contato que as crianças têm com uma nova realidade, diferente da familiar. Novas regras, novas pessoas, novos ambientes os quais as crianças passam a fazer parte. Tudo é muito novo, mas ao mesmo tempo, desafiador. Concordo com o autor Eduardo Chaves, quando ele diz que: “Se, ao entrar na escola, o aprendizado subitamente se torna aborrecido e mesmo sofrido para as crianças, isto parece ser muito mais por falha da escola do que das próprias crianças”. Acredito que o aprendizado começa a ficar aborrecido e, mesmo sofrido, quando as crianças começam a aprender na escola muitas coisas que não lhe despertam interesse ou atenção, não conseguindo estabelecer relação do que aprendem na escola com as suas vidas. Quanto mais os anos escolares vão passando, a sobrecarga de conteúdos trabalhados, uma “grade” curricular fechada e estanque, os conhecimentos divididos em disciplinas, o tempo para a aprendizagem limitado em módulos ou períodos, onde tudo deve ser aprendido no mesmo tempo, de maneira igual para todos, sem respeitar diferentes ritmos e aprendizagens, vão tornando o conhecimento sofrido e aborrecido. Apesar dessa estrutura fechada que tem nossa educação brasileira, acredito sim que é possível uma educação voltada para o desenvolvimento de habilidades e competências, que dê continuidade aos conhecimentos prévios da criança, desde que sejamos um pouco mais ousados quando pensamos, falamos e, principalmente, agimos em educação. Desde que o medo ceda lugar à ousadia, como sugere Freire em seu livro “Medo e Ousadia”, e passemos a escutar os anseios de nossos educandos e educandas. Talvez tenhamos que quebrar alguns muros, como fez a Escola Amorim Lima (SP), inspirada na Escola da Ponte (Portugal), mas acredito que o primeiro muro que temos que quebrar é o que está dentro de cada um de nós e que nos impede de inovar, de criar algo novo, de propor algo diferente, enfim, de ousar. Talvez o grande problema da educação hoje não seja as dificuldades de aprendizagem de nossos educandos, mas de “ensinagem” que viemos reproduzindo há anos em nossas práticas educativas, sem pararmos para refletir e mudar aquilo que não está mais adequado a realidade e as necessidades dessas novas gerações.

Lissandra disse...

Olá colegas como educadores devemos ser sonhadores, sonhar que um outro mundo é possível, entender que estamos em um espaço privilegiado, pois lidamos diretamente com os sonhos dos nossos alunos e de suas famílias. Um educador não pode desconsiderar, limitar os sonhos dos educandos, e sim estimular, motivar o aluno para que ele aprenda a sonhar, tendo em vista que muitas vezes nossos alunos vivem em ambientes tão hostis onde nao é permitido sonhar. O educador deve er claro o que sao sonhos, o que sao projetos, buscando criar projetos baseados em sonhos.

Anônimo disse...

FORUM 1-
Ao pensar em projetos este sempre vem acompanhado de sonhos, para este ano penso já ter encaminhado alguns sonhos profissionais, o desenvolvimento de atividades como responsável de sala de informática é algo recente em minha vida, no entanto fascinante e desafiador. A proposta ou meta que temos como escola neste ano é fazer com que a sala de informática seja de fato um ambiente pedagógico. Acredito que estamos a caminho, pois muitos colegas estão se encorajando a colocar em seus planejamentos este ambiente educativo.
Abraços Edinara

Anônimo disse...

FORUM 2
Para a criança escola em seu imaginário é um ambiente de expressão e realização de seus sonhos e fantasias, entretanto ao chegar e sentir o formato pedagógico de nossas escolas, em que se preocupa com a transmissão de conhecimentos e não as deixa construir e expressar os seus saberes, sem duvida o aprendizado se torna aborrecido.
Percebo que os alunos da educação Infantil ainda continuam por mais tempo com expectativas positivas em relação a escola, pois podem se expressar de forma espontânea e não são “podados” a todo o instante. Entretanto quando ingressam ao Ensino fundamental começam a tornar-se aborrecidos e sem esperanças, pois estes em sua maioria são vistos como mais uma peça na máquina de ensinar chamada escola. O desafio para nós como educadores está justamente em fazer com que o aprendizado se torne prazeroso e agradável e a criança sinta-se valorizada em sua cultura e saber social que carrega consigo.

A questão das competências e habilidades acredito ser possível sim, mas a escola que temos hoje precisa passar por algumas reformas, começando pelo tempo, pois cada um (aluno) tem o seu tempo de aprendizado. Como estamos focados em conteúdos apenas não percebemos que a escola está totalmente desvinculada da vida, ou seja , o aprendizado só será prazeroso se tiver significado para o aluno. Na maioria das vezes estudamos temas (conteúdos) que até hoje não sabemos para que servem em nossas vidas. Desenvolver projetos que possibilitem trabalhar as habilidades e competências dos integrantes do ambiente educativo (professor/aluno) é um grande desafio, possível, mas ousado.
Edinara Moura – EMEF Major Tancredo Penna de Moraes

Márcia H. R. de Sousa disse...

Forum 1 - Sonhar

Minha própria escolha profissional já denota uma capacidade de sonhar. Todo o professor acalenta o sonho de transformar a pessoa de seu aluno. Mesmo que seja apenas em relação a transmissão de informações. Acredito que cada um de nós pense no que o aluno desconhecia e o que ele passou a conhecer após nossas aulas.
A questão hoje, é que nosos alunos são pessoas diferentes de nós quando tinhamos sua idade. Nosso aluno, vive um mundo totalmente diverso do que aquele em que vivemos. Portanto, atualmente, ser professor é muito mais que ser um transmissor de informações.
Hoje, sonhar em educação, é algo muito mais exigente. Muito mais amplo. Muito mais complexo. Agora, sonhamos em formar um ser capaz de viver plenamente em uma sociedade em constante movimento, em constante transformação. Ser professor, nesta sociedade, é ser um eterno sonhador. Sonhar saber o que fazer. Sonhar saber como fazer. Sonhar ter os recursos para realizar. Sonhar conquistar o aluno como parceiro nesta caminhada.

Márcia H.R. de Sousa disse...

Forum 2Acredito que isto ocorre por estar a estrutura escolar organizada em torno da transmissão do conhecimento e compartimentada em componentes curriculares específicos, onde o lúdico é visto como momento de recreação. Até mesmo nas séries iniciais observamos o tempo na escola ser dividido em atividades pedagógicas e momentos de lazer. São consideradas atividades pedagógicas os trabalhos realizados com letramento e cálculos utilizando-se recursos com folhas mimeografadas ou xerocadas, o quadro e o giz. Normalmente, a utilização de um joguinho é vista como momento de lazer, para relaxar e fixar o aprendizado.
A aula não é organizada como um todo de maneira lúdica. A criança então se recente e acaba por antipatizar com a escola. Esta, não preenche suas expectativas infantis. Com o passar do tempo, o aluno não encontra na escola um referencial para seus anseios, vendo-se sobrecarregado de informações desconexas de seu dia-a-dia.
Penso que a metodologia centrada em projetos multidisciplinares de aprendizagem possa resolver, ao menos em parte, o grande dilema das instituições de ensino atualmente.
Uma vez que a grande maioria dos professores, atuando hoje, recebeu uma formação na graduação direcionada ao conteúdismo e grade curricular, algo difícil de superar individualmente, mas no cotidiano escolar, podem em conjunto com outros colegas desenvolver trabalhos nos quais suas habilidades e competências somem esforços na implementação de projetos que oportunizem uma aprendizagem significativa pra os alunos.

Anônimo disse...

Fórum I Silvia R Rocha

Acredito que todos nós de uma forma ou de outra, temos sonhos de mudança, podendo serna nossa vida pessoal, na vida profissional, na vida afetiva, na vida familiar e assim por diante. Como educadora, me considero sonhadora de um mundo justo repleto de cidadãos críticos, questionadores, participantes e ativos numa sociedade igualitária, digna e honesta.Para realização deste sonho busco constante atualização e também motivar os colegas a desnvolver projetos significativos e inovadores com os alunos, usando as tecnologias existentes na escola.

Unknown disse...

Fórum 1- Eixo 1
Falar em projetos pessoais é um tanto quanto complicado, acredito que pelo fato de sermos muito atarefados em nossas atividades do dia-a-dia.
Mas há sempre tempo para projetarmos desejos e estipularmos metas para que possamos gerenciar com mais qualidade nossa vida.
Quanto a utilização das TIC em nossas escolas e apesar da resistência de alguns professores em melhorar, buscar e aprender continuamente com a utilização das TIC no processo ensino e aprendizagem, não devemos desistir de nossos colegas, ou seja, mostrar a eles a importância das TIC.
Acredito que as TIC propiciam aos alunos a expressão de idéias, a produção de conhecimento, a comunicação e a interação social. O aprendizado depende do interesse de cada um e se faz por meio da prática, sem obrigações.
Esse pode ser o sonho: A educação se desenvolver espontaneamente. Quanto mais ativa a criança, mais ela é receptiva aos novos conhecimentos.

Unknown disse...

Fórum 2- Eixo 1

Antes de entrar na escola a criança aprende muitas coisas: identificar objetos, símbolos, desenhos, sons e pessoas; aprende a pegar e a manipular objetos; aprende a ficar de pé e a andar; aprende a gostar de determinadas coisas e a não gostar de outras e define preferências.

A criança chega na escola já com esse tipo de aprendizado, pois é a absorção pura e simples de informação. A criança aprende observando, imitando e respondendo aos estimulos do meio em que vive. Há aqui o desenvolvimento de competências e habilidades, tanto psicomotoras, afetivas como emocionais.
O que move a criança é a curiosidade, faz parte de sua vida. Ela aprende brincando.

A criança quando entra na escola, o aprendizado pode-se tornar um tanto chato, pois ela deverá entrar nas regras da escola, onde o ambiente é regrado e organizado. Ela deixa de fazer as coisas, muitas vezes expontaneamente, alterando assim a sua natureza e a natureza do aprendizado.

Quando se estipula horas e locais específicos para a criança aprender determinadas coisas, as atividades podem tornar-se cansativas e desagradáveis, pois as crianças podem estar interessadas em outras coisa naquele momente e poderá haver conflito.

Mas ter regras é muito bom, pois não acho que se deve deixá-las fazerem o que querem. A maioria dos pensadores que defendem tantas ideias, muitas vezes absurdas quanto ao aprendizado dos alunos, tem uma justificativa: eles nunca entraram numa sala de aula, nunca trabalharam em periferia onde há tantas dificuldades e realidades nunca presenciadas por eles. Esses “pensadores”são meros ilusionistas.

ESCOLA JÚLIO DO CANTO disse...

BETE E SOLENE DIZEM....
COLEGAS
Achamos muito interessantes e pertinentes os comentários postados por nossos colegas. Observamos que todos nós, os mais velhos ou os mais novos, estamos sempre preocupados, interessados e focados em nossos alunos, mas percebe-se também que nem sempre temos certeza do caminho a seguir. A angústia e a incerteza de como fazer e do que fazer, para que possamos falar a mesma linguagem destes, é um caminho bastante inseguro, tortuoso por vezes,e de persistência, até porque não existe uma receita pronta. Por outro lado, acreditamos que essas perturbações têm seu lado positivo, pois pessoas insatisfeitas com algo, é que se movimentam e correm atrás, buscam alternativas e soluções para os problemas e falhas existentes. Só pelo fato de estarmos fazendo um curso que pode nos proporcionar mudança em nossas posturas profissionais, mostra que há sonhos intrínsecos e necessidade de mudança, mesmo que o tempo de cada um seja diferente.

Anônimo disse...

Fórum II
1-Por que a criança ao entrar na escola, o aprendizado subitamente se torna aborrecido e mesmo sofrido?
Vejo que o aprendizado torna-se aborrecido porque na escola não é trabalhado as dúvidas e questionamentos dos alunos, deixa de lado a luducidade e individualidade de cada um. A escola acaba trabalhando coisas distantes da vida do aluno e realidade que muitas vezes não desperta nenhum interesse tornando-se assim conteudista.
Acredito que o trabalho por projetos é uma maneira de motivar os alunos e abordar temas de seu interesse relacionando-os com os conteúdos a serem desenvolvidos, estimulando a curiosidade e criatividade, cabendo ao professor procurar maneiras de, em cima desses interesses, tornar a atividade dos alunos útil no desenvolvimento de competências e habilidades básicas importantes para que vivam vidas autônomas

Anônimo disse...

Fórum II

2-Quando se propõe que a educação seja orientada para competências, o que se pretende é que o aprendizado escolar se organize não mais em função de conteúdos informacionais a serem transmitidos, mas, sim, em função de competências e habilidades que as crianças devem desenvolver em continuidade com as competências e habilidades que vinham desenvolvendo na fase pré-escolar. Será que uma educação assim é possível?

É possível, desde que a escola trabalhe projetos transdisciplinares que realmente tenham partido de problemas e questionamentos levantados pelos alunos, atendendo seus interesses. Mas para que isso aconteça é preciso uma grande mudança, uma transformação na escola, levando em conta as competências e habilidades que as crianças devem desenvolver.
Nesse papel cabe ao professor repensar sua prática pedagógica, tendo seus propósitos claros e definidos para ajudar os alunos a encontrar as informações sobre determinado assunto, problema levantado pelos alunos ou projetos centrados nos sonhos dos alunos, naquilo que eles têm desejo e interesse de aprender. O professor tem a função de inspirar o aluno e de ajudá-lo a vislumbrar novos horizontes.

SILVIA ROCHA

Elhonara disse...

FÓRUM 2 - EIXO 1 - Elhonara Diniz
1- PORQUE A CRIANÇA AO ENTRAR NA ESCOLA, O APRENDIZADO SUBITAMENTE SE TORNA ABORRECIDO E MESMO SOFRIDO?
Porque elas chegam com a expectativa de aprender aquilo que lhes interessa, aquilo que provoca sua curiosidade, que desafia sua criatividade e engenhosidade, porém, é condicionada a aprender aquilo que lhes é imposto, com respostas prontas. Sendo assim, seu aprendizado torna-se desinteressante, sem expectativas aborrecido e acaba sendo um sofrimento, fazendo com que, perca o gosto pelos estudos.
2- quando se propõe que a educação seja orientada para competências, o que se pretende é que o aprendizado escolar se organize não mais em função de conteúdos informacionais a serem transmitidos, mas, sim, em função de competências e habilidades que vinham sesenvolvendo na fase pré-escolar. Será que uma educação assim é possível?
Sim, é possível. uma aprendizagem proposta por "projetos de aprendizagem" procura reverter esse quadro de desinteresse e insatisfação dos alunos de várias maneiras:
- estimulando a imaginação e a criatividade ao entrar na escola, incentivando-os a pensar em coisas que gostariam de aprender
- evitando que a aprendizagem se torne algo passivo, verbal, teórico e desinteressante,
- procurando associar a aprendizagem que acontece na escola com a realidade vivenciada pelas crianças, adolescentes e jovens.

Anônimo disse...

FÓRUM 4 - EIXO 2

Glaiton disse...

Você educador está pronto para a cultura digital?
Atualmente os avanços na área tecnológica que a humanidade está passando nos leva ao pensamento de conhecer cada vez mais as tecnologias. Nossos alunos, bem ou mal, sempre estão à frente dos professores em geral, pois estes muitas vezes tem dificuldades de adaptação, o que é natural para os alunos. Nós professores temos um papel importante, pois seremos mediadores desses saberes, que nos chegam tão rápido e que temos que dominá-los de várias maneiras, ou seja, saber orientar alunos e também nossos colegas.
Mas o caminho para todo esse avanço que nos chega, é a curiosidade e o compartilhamento de ideias entre nós professores. Onde há cooperação e empenho de todos a “coisa” anda. Trabalhar por projetos, muitas vezes sendo o professor alheio a este fato, faz a necessidade dele não querer parar.

Anônimo disse...

GLAITON disse.....
O que aprendemos sobre currículo por projetos com o uso de tecnologias neste eixo?
O currículo se constrói na ação e na prática concreta, ou seja, identifica os conhecimentos mobilizados na ação, organizados em materiais didáticos, como nos conhecimentos construídos pelos alunos.
O trabalho por projeto usa os recursos da tecnologia contribuindo para o desenvolvimento tanto dos conteúdos disciplinares como de uma nova maneira de ser e estar frente à nossa realidade, tendo atitude, comprometimento, engajamento, diversidade de leituras etc.
É importante que a escola conceba o currículo como um conjunto de experiências de aprendizagem, onde os principais interessados são os professores e os alunos. O uso de novas tecnologias abertas, móveis, interativas, conectadas à Internet requer um currículo construído na ação, num processo que envolva conteúdos, estratégias pedagógicas, valores, experiências de professores e alunos com diferente representação do pensamento. O currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local dos alunos, norteado por um projeto pedagógico que articula os interesses, necessidades e demandas dessa realidade com as diretrizes escolares. É preciso criar situações educativas que promovam o pensamento e o desenvolvimento de valores da vida democrática.
O desenvolvimento do currículo por meio de projetos favorece a aproximação entre escola e a realidade do aluno, pois envolve a pesquisa sobre algo significativo para ele, como e a busca de respostas às situações problemas emergentes no cotidiano educativo.
O uso das TIC no desenvolvimento de projetos favorece o conhecimento que a pessoa possui por meio de múltiplas linguagens; propicia a busca por informações em diferentes fontes e mostra a ação na realização do processo de implementação e dos resultados produzidos.

Naldivana disse...

Olá!!! Acredito que o aprendizado da criança, na forma lúdica como acontece na maior parte do tempo em casa e segue até a pré-escola, seja elemento primordial para seu pleno desenvolvimento. No entanto, a partir dos anos iniciais este aprendizado se torna sistemático em virtude do modelo de sociedade que temos e consequentemente a escola segue este modelo e tem a função de dar continuidade.
Nós professores somos por natureza sonhadores e portanto cabe a nós, promover maneiras diferenciadas de aprendizagem que façam com que o aluno não perca o encantamento pela escola.
Sendo assim, nosso primeiro projeto de trabalho no ano letivo, deve ser o de proporcionar motivos para que o aluno tenha cada vez mais vontade de aprender e de frequentar a escola.

Rosmari Pedrollo disse...

Segundo o texto de Eduardo O. Chaves, projeto é “uma idéia que se forma de executar ou realizar algo, no futuro: plano, intento, desígnio”.
Parte do desejo do ser humano em planejar diferentes etapas e atividades a serem desenvolvidas com a finalidade de alcançar um objetivo.
O desenvolvimento de aprendizagem através de projetos envolve, em primeiro lugar, o desejo do aluno em aprender sobre alguma coisa. Algo que faça parte da sua vida, ou dos seus sonhos.
Aprender diz respeito ao desejo de conhecer, de desvendar mistérios, de ampliar horizontes, de chegar a um objetivo, de ser feliz em algum aspecto da nossa vida.
A escola de hoje raramente atende aos desejos dos alunos em aprender. Com o cumprimento de programas fechados (hoje defendidos pela atual secretaria de educação, quando deveria ser estimulada uma abertura para garantir o desenvolvimento de aprendizagens competentes) o ensino torna-se desestimulante, frustrante e muitas vezes traumática.
Além do fato de que o cumprimento dos programas fechados tornar a escola chata e sem graça, também os procedimentos autoritários de avaliações com provas que medem apenas a capacidade de memorização unicamente, sem se preocupar com o que os alunos podem fazer com o conhecimento adquirido em aula, torna o ensino ineficaz e sem objetivo.
Quando as experiências vividas atingem as pessoas da nossa família, partes do nosso afetivo, elas calam mais fundo, nos fazendo pensar inclusive na nossa prática pedagógica.
Quando um professor procura uma escola com uma proposta pedagógica democrática, humana e eficiente, preocupada com o desenvolvimento de habilidades e competências para seus filhos e, no meu caso, para meus sobrinhos, isso deve nos fazer pensar no tipo de escola e de ensino que queremos para todas as crianças.
Abaixo descrevo uma das experiências vividas com sobrinhos e que, desde cedo me fez refletir sobre o tipo de escola que devemos (re)construir e o tipo de trabalho pedagógico que devemos desenvolver e com que objetivos.
Lembro quando minha sobrinha mais velha, hoje com 25 anos, entrou na escola (uma escola municipal perto de minha casa), cheia de expectativas e sonhos. Tiramos foto da entrada dela na escola, com roupinha nova, lancheira... Primeira série. Em alguns meses foi necessário trocá-la de escola, pois a pequena não queria mais freqüentar o ambiente escolar. Para ela, a consulta aos materiais disponíveis era uma coisa natural. Mas a professora resolveu fazer uma “prova”, em que os alunos não poderiam consultar os cadernos. Minha sobrinha não entendeu isso e, na frente da professora, abriu o caderno para consultá-lo, naturalmente, sem malícia, pois tinha somente seis anos e meio, na época. A professora tirou o material das mãos de minha sobrinha, ralhou com ela por estar “colando” (ela nem entendeu o que isto significava) e retirou-a da sala. Minha sobrinha ficou tão apavorada que saiu correndo da escola, atravessou a rua (um perigo) e foi em prantos para sua casa. Minha irmã foi questionar a escola sobre o acontecido e lhe foi explicado que o processo avaliativo da escola era este e que nada poderia ser modificado. Que outras crianças se adaptavam e que minha sobrinha teria que se adaptar. Nesta época, minha sobrinha já estava lendo. O trauma foi tão grande que houve um retrocesso no processo de alfabetização. Até o ensino médio ela teve problemas com a leitura por causa do trauma sofrido.
Qual a razão de transformarmos o aprendizado em algo formal, desagradável, traumático e completamente antinatural para os alunos? Não sei, mas fazemos isso!

Rosmari Pedrollo disse...

Fórum 1 Eixo 2
Primeiro precisamos pensar em uma razão para “trabalhar por projetos”.
Eu entendo que devemos buscar uma forma de conquistarmos o aluno para o desejo de aprender. Para isso precisamos olhar para dentro de nós mesmos: é prazeroso para nós nos debruçarmos sobre um assunto que não nos interessa e dedicarmos horas de nossas vidas para aprendermos sobre este tema? A resposta é fácil de adivinhar. Digo isto por mim mesmo: jamais faria com prazer um estudo sobre os reflexos do pagamento do piso salarial nacional dos professores para a economia de Santa Maria. Mas, como adulta, sabendo da importância disto para a valorização tardia de uma categoria e para a sociedade, eu faria um sacrifício e me dedicaria a tal estudo. Mas nossos alunos não são adultos. Movem-se muito pelo prazer de fazer e aprender coisas novas, estimulantes, interessantes, que tenham sentido e que não sejam impostas. Então, que razão nos impede de planejarmos nossas atividades utilizando estes interesses? Se isto for capaz de tornar nossas atividades didáticas mais interessantes, por que não buscar as indagações dos alunos e ensiná-los a transformá-las em projetos que venham a lançá-los para uma forma diferente e interessante de aprender e, ao mesmo tempo, auxiliá-los a desenvolver competências que a escola promotora da memorização não o faz?
Talvez nos falte forças para nos juntarmos em nossas escolas. Competência para convencermos nossos colegas e direções a bancarmos um trabalho conjunto, rompendo com a escola tradicional e sem sentido. E isso precisa ser feito em conjunto, enquanto escola. Um professor sozinho só consegue a fama de chato. Vira e mexe e se ouve comentários como: “lá vem o chato com a história dos projetos, das competências e outras bobagens”. Mas, com certeza, nós que queremos fazer diferente, não estamos sozinhos. Basta que consigamos convencer os outros que também pensam como nós a se atreverem a dar a sua opinião. A juntar forças para que possamos desenvolver um belo trabalho em nossas escolas. Trabalho que com certeza trará resultados significativos nas vidas de nossos alunos. FORÇA PARA TODOS NÓS.

Marta Ribeiro Saavedra disse...

FÓRUM 1
Penso que o mais importante na vida é termos um sonho, um objetivo, uma meta. Pois, se não temos algo para conquistar não temos motivação é o sonho que move as nossas vidas!!! Sonhar é preciso, acreditar na conquista do mesmo é o impulso necessário para que este se realize!!

Cristina disse...

Eixo II Forum3

Partindo da realidade que temos hoje, alunos ligados amplamente as mídias, concordo que trabalhar com projetos é uma excelente opção. O projeto parte do interesse do aluno com o objetivo de resolver situações desafiadoras. É uma proposta que não impõe réguas, pode sofrer mudanças no seu decorrer, conforme vão acontecendo às pesquisas, etc. É um processo inovador, que exige reflexão e participação de todos os envolvidos. O aluno tem mais autonomia e se envolve, por isso é mais interessante e com certeza terá uma aprendizagem melhor. O uso das mídias neste processo está intrínseco, pois as novas gerações já estão mergulhadas na cultura digital, sendo às vezes difícil para o professor acompanhar este processo de interação, pois estes recursos chegaram para nós bem depois, causando muitas vezes um abismo entre a cultura e o interesse do aluno e aquele conteúdo estanque que o professor insiste em “ensinar” para os alunos. Isto tem que mudar urgentemente e acredito que uma das possibilidades seja o uso de projetos nas escolas.

Edinara de Moura disse...

Fórum 3 Eixo 2
O trabalho por projetos na escola propicia o desenvolvimento das habilidades e competências do educando, tendo por base a autonomia no desenrolar do projeto.
Como define Gadotti (2000, p.67)projeto, pressupõe pois uma ação intencionada com um sentido definido e explicito sobre o que se quer inovar
Como Hernandez destaca no vídeo os “teóricos atuais tem apontado que projeto é uma proposta de intervenção pedagógica que dá a atividade de aprender um sentido novo onde as necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas de resolver situações desafiadoras.
Acredito que um desafio para nós educadores está justamente em como transformar essa cultura digital (principalmente os celulares) em aliados no desenvolvimento dos projetos de trabalho, pois há o interesse dos alunos em utilizar mas como entretenimento e não como meio de buscar ou construir conhecimentos na escola.

Edinara Alves de Moura

Edinara de Moura disse...

Forum 4 - Cultura Digital e o Currículo
Segundo a Professora Lea Fagundes destaca no vídeo:
“Essa tecnologia possibilita ampliar a percepção humana, amplia a visão, a nossa audição (...) essa tecnologia digital amplia os sentidos do homem, mas não é só isso ela amplia a cognição. (...) O problema é esse como a escola, a educação vais se apropriar dessa tecnologia e como vai entrar na cultura digital, porque não é colocar computador na escola, em rede, fazer atividades específicas é mudar a cultura da escola (...) a cultura da escola não é a cultura digital, mas as crianças estão nela. A cultura digital entra na escola quando se muda os espaços e tempos na escola e o funcionamento na sala de aula.”
A cultura digital esta presente no cotidiano da sociedade, e de nossos alunos, entretanto a escola como instituição que proporciona o “acesso ao saber” resiste em incluir essa cultura no cotidiano escolar. Nossos alunos mesmo os mais carentes tem acesso a essa cultura e apresentam uma facilidade extraordinária em aprender a trabalhar com as tecnologias. Acredito este ser um grande desafio da escola vencer a resistência dos educadores em aceitar a cultura digital como uma aliada ao desenvolvimento das praticas educativas. E transformar os espaços e tempos na escola propiciando um aprendizado prazeroso e significativo aos alunos.
Edinara Alves de Moura

Lígia Beatriz Prestes Nacimento disse...

Forum 1
Para que não se estabeleça um processo desmotivador dentro de nós,onde ocorre o surgimento gradativo de um vazio interior,um existir sem perspectivas e sem metas,é preciso acreditar na importância de criarmos metas,objetivos os quais desejamos alcançar,uns a curto,outros a longo prazo para nossa vida.Podemos chamá-los de SONHOS.
Como chagaremos lá e os caminhos que seguiremos com o tempo escolheremos o que estiver ao nosso alcance.

Lígia Beatriz Prestes Nascimento disse...

Forum 2
Sempre defendo a filosofia que diz sobre o processo de construirnos nosso conhecimento sobre a vida,em toda sua amplitude,através de nossas experiências,nossos erros e nossos acertos.O aprendizado somente acontece quando saimos da teoria e partimos para a prática.
Nossas habilidades e competências são desenvolvidas através de estímulo,atividades prazeirozas que estimulem-nos a crescer e buscar a evolução contínua de nossas competências.

Ligia Beatriz Prestes Nascimento disse...

Fórum 3-Eixo 2
O trabalho pedagógico será melhor organizado se for planejado através de Projetos,pois auxilia na elaboração dos conteúdos,na interdiciplinariedade e na rarticipação efetiva dos educandos.
Possibilita aos professores a união de suas disciplinas,para que planejem em conjunto e aconteça uma união na prática pedag´gica com interatividade e motivação,oportunizando maior motivação dos educandos e educadores.

Márcia Helena Ramos de Sousa disse...

Forum 3 - Eixo 2
Ao longo de minha formação continuada, tenho estado em contato com as idéias de Hernandez sobre a pedagogia por projetos. Tomo o autor como referência no tema, sempre que é necessário refletir sobre o mesmo.
Penso que a associação da Pedagogia por Projetos e a inserção das TIC no processo ensino aprendizagem constituem fator relevante na solução do grande desafio atual das instituições de ensino: uma aprendizagem significativa.
A meu ver, aprendizagem significativa é aquela que oportuniza ao aprendiz construir seu conhecimento ao agregar uma gama de informações com o desenvolvimento de habilidades e competências, possibilitando sua inserção na sociedade atual caracterizada pela multifuncionalidade e versatilidade.
A proposta de Hernandez para a utilização de projetos na aprendizagem parece de aplicação fácil. Mas, na realidade é algo bastante complexo, considerando nossa realidade escolar. O que não significa impossibilidade de realização. Quando ele mesmo cita necessidade de ajustes ao longo da execução do projeto, afirmo que sua concepção sobre esta metodologia também carece de ajustes as nossas realidades escolares. Nas quais, gestores, professores, alunos e pais, ainda, profundamente arraigados à concepção de escola transmissora de conhecimentos de forma organizada. Propor que o aluno “decida” sobre o que aprender e “como” realizar este aprendizado, é no mínimo “preocupante”. Pois, a implementação de uma metodologia que exija maior flexibilidade nestas estruturas, a princípio, parece “bagunçar” com a escola. Ao mesmo tempo gera insegurança nos profissionais em educação devido a sua inexperiência. Atividades diferenciadas por equipes de trabalho, em espaços diversos da sala de aula, ameaçam o “domínio da turma”.
Minha experiência enquanto educadora mostra que o aluno é receptivo às propostas de atividades sempre que sentir-se desafiado a realizá-la e, invariavelmente, corresponde à expectativa do professor quando percebe que este confia na sua capacidade de executar a atividade.
Portanto, um bom projeto de trabalho, deve constituir um contrato de responsabilidade do grupo envolvido com definição de objetivos, estratégias, organização espaço-temporal, processo avaliativo e como no entender de Hernandez, não pode prescindir de um produto final, onde será apresentado o resultado do trabalho. É importante destacar que sendo um trabalho que visa a aprendizagem, uma das cláusulas do contrato deve definir o processo avaliativo do mesmo. Isto definirá consequentemente, as sanções caso algum membro do grupo não corresponda às expectativas, pois o contrato foi firmado por todos.
Destaco ainda a natureza multidisciplinar e transversal da metodologia de aprendizagem por projetos que ao contrário do que se pensa facilita aos professores pois, cada um participa de acordo com seus conhecimentos específicos e suas habilidades e competências. Além de dividir com os colegas a responsabilidade com o planejamento, execução e avaliação.
Aos gestores, mediante conhecimento do projeto por meio de mídia impressa, cabe apoiar a iniciativa, gerenciar a organização espaço-temporal e defendê-la perante aos pais, caso for necessário, oportunizando reunião com os mesmos para apresentação da proposta.

Adriana Pereira disse...

ACREDITO!!! que em primeiro lugar o meu projeto pessoale ou profissional inclui estar sempre me atualizando. É de fundamental importância para mim ou qualquer professor apresentar qualidade a tudo que se faz.
Para isso se tem que planejar a forma para alcançar metas traçadas para concretizar nossos projetos. Atualmente estou enganjada em concluir este "curso projetos" e colocar em prática os conhecimentos sobre a utilisação das mídias na educação. Para isso pretendo em conjunto com minha coléga Cristina escrever um bom trabalho final, sei que preciso muita dedicação a leitura, escrita e ainda aorientação e correção dos trabalhos que sustentarão o projeto, contribuição valiosíssima dos alunos. Sendo assim a organização é fundamental, para a concretização do projeto PACIPEN que pretendemos desenvolver.
O projeto programado para ser desenvolvido na escola Padre Nóbrega, precisa de ENVOLVIMENTO,PLANEJAMENTO,ORGANIZAÇÃO e ainda ORIENTAÇÃO, onde estamos e aonde se quer chegar.

Juju disse...

Fátima Villagran

Sonhar é inerente ao Homem. O professor, mais especificamente, é um sonhador em potencial.
"O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente",disse um dia Mahatma Gandhi. Esta citação representa fielmente o papel do educador. Convém lembrar que a nossa luta é constante, tanto para despertar no aluno a vontade de aprender, de buscar o conhecimento, como manter o interesse dele nas atividades escolares. A força vem quando nos reunimos em grupos -para formções continuadas, por exemplo- ou mesmo quando um colega nos apresenta uma proposta diferenciada. O professor é uma das poucas profissões onde o envolvimento é constante, mesmo fora do espaço escolar: ou assistindo um filme, ou um documentário na televisão, lendo um jornal,um livro. ouvindo um relato de uma pessoa.

ESCOLA JÚLIO DO CANTO disse...

ATIVIDADE 1 – EIXO 2 – Reflexão sobre Projetos de rabalho

BETE E SOLENE DIZEM......

Os projetos devem ser e são alternativas que visem facilitar, estimular, desenvolver e formar o conhecimento dos alunos, considerando-se que atualmente estes têm necessidade de se expor e colocar suas ideias de forma categórica e determinante, pois são muito críticos, hábeis, porém não estão acostumados a ouvir e prestar atenção em coisas que não sejam de seu interesse. A educação digital chegou de forma intrínseca e espontânea, por isso não cabe mais discutir sua validade e valorização e sim nos inserirmos nela. Como esta área é dominada pelos alunos, devemos utilizá-las em forma de projetos, já que poderá proporcionar uma elaboração organizada e com a participação efetiva e interessada dos mesmos.

ESCOLA JÚLIO DO CANTO disse...

ATIVIDADE 2 do EIXO 2 – “Cultura Digital e Projetos”
BETE E SOLENE DIZEM.....
As considerações abordadas pela profª . Léa Fagundes, são verdadeiras e bastante preocupantes, porque a cultura digital não é a cultura que se utiliza nas escolas; estas ainda estão mito resistentes a essas mudanças, que envolvem vários fatores como formação de professores, tempo, consciência dos governantes, e impreterivelmente investimentos de espaço, pessoas, técnicos, aparelhagem afins. O tempo será o grande aliado, pois com ele as pessoas, cada uma no seu tempo, irão absorvendo as tecnologias digitais, sendo que este tempo jamais será o dos jovens, que já nascem inseridos dentro desta nova cultura. O grande desafio será capacitar professores, para que, pelo menos não tenham medo e assim possam aceitar as mudanças e praticá-las de forma a lhe beneficiar e a todos os envolvidos direta ou indiretamente.

Naldivana Bavaresco disse...

E preciso que estejamos atentos aos desejos de nossos alunos. Assim como precisamos estar cientes de que a cultura de nossos alunos, bem como suas famílias se diferem muito de nossas idéias culturais.
Assim, atentar para os desejos de nossos alunos é uma forma de buscá-los e incluí-los em nosso mundo cultural, ou na cultura que a escola precisa fazer com que os alunos incorporem.

Anônimo disse...

Fórum 1- eixo 1
Gostaria de pedir desculpas aos colegas e tutores pelo meu atraso nas postagens, pois estou com alguns problemas de saúde, mas espero poder colocar em dia as atividades. Gostaria de começar lembrando Gonzaguinha em Nunca pare de Sonhar:
Ontem um menino que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Para não ter medo que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Eu acredito que essa letra representa muito dos meus sonhos pessoais e profissionais, principalmente na educação, sabemos que existem várias realidades, diferentes contextos, mas precisamos ter esperança, precisamos acreditar e desejar o melhor, mas a realização dos sonhos exige trabalho, dedicação, preparação (conhecimento, estudo, planejamento). Este curso nos propicia sonhar com uma educação melhor e ao alcance de todos, nos faz refletir que nossos sonhos são possíveis e que devemos procurar parceiros para nos ajudarem na concretização destes sonhos, pois um sonho que se sonha só é só um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade.

Anônimo disse...

Fórum 2 – eixo 1
A criança chega à idade escolar cheia de planos e sonhos em relação à escola, mas frequentemente se decepciona, pois a escola insiste em ensinar conteúdos que não vão de encontro aos interesses dos alunos. Quando isso acontece é muito difícil ter a atenção e o interesse dos alunos, as aulas tornam-se cansativas e desestimulantes e a aprendizagem fica prejudicada.
Certamente com um projeto educacional que busque desenvolver as competências e habilidades dos alunos, terá uma aprendizagem com sucesso garantido. Uma educação assim é possível, mas depende do envolvimento dos professores, da sua proposta educacional e a da organização curricular da escola. Os trabalhos por projetos são experiências que comprovam o quão significativa se torna a aprendizagem.

Joze Toniolo disse...

FÓRUM 3 - EIXO 2
Acredito que pensar em Projetos de Trabalho é pensar em uma nova forma de educar e educar-se. Os Projetos de Trabalho dão um novo sentido à educação escolar, uma vez que a centralidade do seu “fazer” não está naquilo que, por muito tempo, foi (e, muitas vezes, ainda é) o mais importante na educação: os CONTEÚDOS escolares. Não que, ao trabalharmos com projetos, precisamos deixar de lado todos os conhecimentos construídos pela humanidade. Ao contrário, todos esses conhecimentos devem ser abordados e trabalhados, mas articulados com a realidade daqueles que estão envolvidos diretamente no processo de ensino-aprendizagem: os educandos. Daí a importância dos Projetos de Trabalho, pois através deles se abre a possibilidade de articularmos toda a complexidade teórica dos conhecimentos construídos pela humanidade com a realidade, com a vida de cada sujeito, com a contemporaneidade. Por isso mesmo, a responsabilidade e a autonomia dos educandos são apontadas como uma das principais características de um Projeto de Trabalho. Para que os projetos se efetivem nas práticas educativas acredito que nós, educadores, precisamos primeiramente desconstruir a idéia que ainda temos de currículo, de conteúdos, de espaço-tempo escolar como algo estanque, fechado, desarticulado da vida. Segundo Hernández (2000), os projetos vêm romper com essa estrutura, pois reorganizam a gestão do espaço, do tempo e da relação professor-aluno, onde ambos participam ativamente da construção e execução de todas as etapas que compõe um Projeto de Trabalho. Eis aí um grande desafio a todos educares(as)!

Joze Toniolo disse...

FÓRUM 4 - EIXO 2
A questão da inserção da Cultura digital na escola realmente é um fator preocupante, ou melhor, urgente na educação! Concordo plenamente com Léa Fagundes quando ela coloca que inserir a Cultura Digital não é equipar as escolas com computadores, salas de informática. O que percebemos em nossas escolas é muito “medo e insegurança”, quando o assunto é a tecnologia. Muitas vezes, as salas de informática acabam virando depósitos de computadores nas escolas. Em rodas de conversa que envolve o assunto, muitos educadores vão logo dizendo: “Não adianta! Isso não é do meu tempo!” e continuam a reproduzir suas velhas práticas. O problema é que essas velhas práticas não condizem mais com os NOVOS tempos e nem, consequentemente, com os NOVOS alunos. O que se esquece é que a era digital pode não ser do tempo de muitos educadores, mas é o tempo de nossos alunos que dominam vários aparelhos tecnológicos que insistem em “atrapalhar ou impedir” que os educadores “deem suas aulas”. Infelizmente, escola é a única instituição no mundo que ainda continua, quase que, com o mesmo modelo dos primórdios de sua criação. A própria organização da escola permanece praticamente a mesma: salas de aula com classes dispostas uma atrás da outra, professores em um espaço reservado em frente aos alunos (isso quando não existe um tablado para que o professor consiga proferir melhor a sua aula!), o professor é que deve ensinar e o aluno, aprender. É!!! Realmente a educação é muito, mas muito mesmo resistente a mudanças. Como afirma Léa Fagundes, “a escola sempre é um núcleo de resistência a mudança das culturas. Nós entramos na era digital numa escola mais resistente do que nunca ao uso das tecnologias digitais”. As consequências disso são visíveis nos baixos índices de desenvolvimento de nossos alunos e, principalmente, pelo desinteresse dos alunos(as) pela escola, ou melhor, pelo ensino. Ronaldo Mota (Secretario Nacional de Ciência e Tecnologia) em uma palestra em Santa Maria afirmou que a própria concepção de analfabetismo será outra na era digital em que estamos submersos. Analfabeto não será mais aquele(a) que apenas que não saber ler e/ou escrever, mas aquele(a) que não conseguir acompanhar o excesso de informações a que são “bombardeados” diariamente. Acredito que a escola continuará com os mesmos problemas enquanto permanecer com o mesmo currículo pronto, fechado, de décadas atrás, com espaços hierarquizados e tempos de aprendizagem “iguais” para todos. Concordo com Léa Fagundes quando ela diz que a mudança tem que ser estrutural, mudando a cultura da escola, os espaços, os tempos e o funcionamento das salas de aula. Para isso, penso que é necessário, primeiramente, uma formação digital aos formadores-educadores para que não tenham medo de utilizar a tecnologia e possam fazer uso delas no seu fazer educativo. Belas experiências já estão sendo feitas por educadores ousados, mas ainda são muito tímidas frente à urgente necessidade de inserção da cultura digital na educação escolar como um todo. Com certeza, quando os recursos, tempos e espaços estiverem conectados com os desafios e as necessidades da atualidade nossas aulas serão mais prazerosas e significativas aos nossos alunos. O desafio é para todos nós que lutamos e acreditamos em uma educação que esteja a serviço da vida!

Naldivana Bavaresco disse...

FÓRUM 3 - EIXO 2

A cultura digital está aí e não temos como fugir dela. Não somente em computadores ou telefones, mas nas nossas compras diárias, bancos entre outros. É normal, portanto que ela esteja também dentro das escolas e, dentro delas, não somente nas salas de informática, mas também nos aparelhos que os alunos manipulam- os quais a escola proíbe porque atrapalham as aulas- devido à necessidade que a geração atual possui, em estar "conectada" com o mundo. Já não basta apenas estar ligados no grupo de amigos da rua ou da escola. As relações sociais se ampliaram e nosso aluno não consegue mais ficar de fora.
Para tanto, a informática na escola, surge como um meio de chamar o aluno a se interessar pelo conteúdo, no entanto de uma forma diferente da tradicional,sem livros didádicos ou giz e quadro. Sendo assim, cabe ao professor a tarefa de conctálos com a escola e a escola o papel de entrar na cultura digital do aluno.

Escola Municipal de E. F. Prof. Adelmo Simas Genro disse...

Fórum 3 Eixo 2
VOCÊ EDUCADORA ESTÁ PRONTA PARA A EDUCAÇÃO DIGITAL?

Acho que estamos no caminho, buscando subsídios, conhecimentos que nos auxiliem a trabalhar com essa realidade. Prontas? Acreditamos que não, já que a evolução é tão rápida e a toda hora temos novidades chegando de todos os lados e dos mais variados aspectos e setores. O desafio é imenso, pois as tecnologias estão se aprimorando a todo o momento e a nossa busca pelas metodologias de aplicação estão sempre aquém da realidade necessária, mas temos a vontade para mantermos motivadas devido a necessidade de mudar nossa prática pedagógica. Sabemos que temos que perseverar muito, pois temos muitos obstáculos dentro da própria escola, como a resistência dos colegas a mudar de atitude frente ao próprio planejamento.
Maria Adelaide e Medianeira

Escola Municipal de E. F. Prof. Adelmo Simas Genro disse...

Fórum 4 Eixo 2 “Cultura Digital e Currículo”;

Qual será o papel de cada educador nesse processo de construção do currículo por projetos com o uso de tecnologias?

O papel será de mediador fazendo as adaptações entre o currículo tradicional e a cultura digital, visto que professores e escolas continuam atreladas aos currículos conteudistas. Se um projeto não é regido pela obsessão dos conteúdos que deve cobrir pode expandir seus limites ao longo do período escolar previsto, explorando melhor essas tecnologias e fazendo com que a escola seja um lugar onde se ganha gosto pelo trabalho de aprender. O educador deve ser um permanente estudioso, aberto e disponível a uma nova forma de educação.
Maria Adelaide e Medianeira

Anônimo disse...

Fórum 3- Eixo 2
Refletindo sobre projetos de trabalhos, segundo HERNANDES.
Vou procurar refletir sobre o que mais me chamou atenção, na verdade no que acredito. Quando Hernandes fala que projeto de trabalho não é um método, muitos se complicam, pois querem saber como fazer, quais os passos e na verdade ele diz que é uma concepção, uma maneira de pensar, de ser, de revelar o que acredito. Para isso, nós professores, digamos mais experientes, com mais tempo de caminhada, precisamos romper com uma concepção de educação, com nosso modo de ser, com nosso modo de pensar, pois da maneira que fomos educados e muitas vezes trabalhamos, não acontece uma proposta com projetos de trabalhos, não sabemos como fazer. Para que isso ocorra, não existe outro caminho que o da formação continuada. Me lembro da minha primeira formação na área das tecnologias, mais ou menos em 1500 e já se falava em projetos de trabalhos. Nos colocaram a vivenciar projetos de trabalho e eu na minha ignorância, resisti o quanto pude, critiquei, atrapalhei, dona das minhas verdades. Até que me deu o estalo e como muitas vezes meus alunos me disseram, eu disse: - Ah, mas é isso? Agora entendi. Já estávamos no final da formação e finalmente, eu tinha rompido com minhas concepções. O que me fascina quando trabalhamos com projetos, é na capacidade dos alunos desenvolverem pesquisa, aprendem a pensar, a fazerem escolhas, a serem autores de sua aprendizagem, se tornam autônomos. Estou muito feliz de poder pensar novamente em tudo isso, a aprender coisas novas e principalmente a começar produzir alguma escrita sobre esse processo, o que me dará a oportunidade de rever tudo isso novamente e quem sabe, reescrever ou acrescentar mais ao que já escrevi.
Silvia Luiz

Anônimo disse...

Fórum 4- Eixo 2
Ela é maravilhosa. Concordo com tudo que disse. A escola realmente é um núcleo de resistência a mudança das culturas. Léa Fagundes diz que a escola vai entrar na cultura digital, quando mudarmos os espaços, os tempos e funcionamento das salas de aula e eu pergunto: Como fazer isso? Precisamos fazer essa discussão, pois não se trata só da mudança de concepção, começa por ai, mas existe também uma mudança estrutural, me lembrei dos módulos (era uma boa proposta, mas se perdeu, não entenderam e não tiveram como bancar, os custos). Dar um Laptop por aluno, ela fala. Estamos preparados para trabalhar assim, não dá um frio na barriga, será que saberíamos o que fazer? Precisamos nos preparar para isso, pois com certeza não é o mesmo que levar na sala de informática. Já pensaram, os alunos digitando conteúdo? Seria cômico se não fosse trágico. Também acredito que precisamos discutir sobre isso.
Silvia Luiz

Márcia Ramos e Lígia Nascimento disse...

Atualmente, o currículo que utiliza computadores e internet, ainda está em fase de construção, pois, as escolas públicas estão recebendo suas salas de informática. E, a grande maioria dos educadores desconhece as potencialidades pedagógicas desses recursos.
Por esta razão, ainda estamos aprendendo a inserir o uso do computador e da internet no planejamento de aula dos professores timidamente. Quando ocorre é basicamente para pesquisa na internet ─ baseado no copiar e colar ─ atividades lúdicas como joguinhos pedagógicos, digitação de textos e apresentação de slides. Raros são os momentos mais criativos de produção midiática as quais potencializam a construção do conhecimento e uma aprendizagem mais significativa.
Entretanto, o currículo ideal para a inserção do uso de computadores e internet, como qualquer outra mídia será aquele que privilegie a pedagogia por projetos e a multi, inter ou pluridisciplinaridade bem como a transversalidade. Restando ao professor um novo papel no processo ensino aprendizagem, ou seja, um orientador das atividades de pesquisa, síntese e produção de mídias.
Evidentemente que um currículo desenvolvido desta forma acarretará mudanças nas estruturas escolares, principalmente a fragmentação por áreas de conhecimento. Eis aqui o grande desafio escolar da atualidade: uma nova cultura de aprendizagem.

Márcia Ramos e Lígia Nascimento disse...

Atualmente, o currículo que utiliza computadores e internet, ainda está em fase de construção, pois, as escolas públicas estão recebendo suas salas de informática. E, a grande maioria dos educadores desconhece as potencialidades pedagógicas desses recursos.
Por esta razão, ainda estamos aprendendo a inserir o uso do computador e da internet no planejamento de aula dos professores timidamente. Quando ocorre é basicamente para pesquisa na internet ─ baseado no copiar e colar ─ atividades lúdicas como joguinhos pedagógicos, digitação de textos e apresentação de slides. Raros são os momentos mais criativos de produção midiática as quais potencializam a construção do conhecimento e uma aprendizagem mais significativa.
Entretanto, o currículo ideal para a inserção do uso de computadores e internet, como qualquer outra mídia será aquele que privilegie a pedagogia por projetos e a multi, inter ou pluridisciplinaridade bem como a transversalidade. Restando ao professor um novo papel no processo ensino aprendizagem, ou seja, um orientador das atividades de pesquisa, síntese e produção de mídias.
Evidentemente que um currículo desenvolvido desta forma acarretará mudanças nas estruturas escolares, principalmente a fragmentação por áreas de conhecimento. Eis aqui o grande desafio escolar da atualidade: uma nova cultura de aprendizagem.

Lissandra Boessio disse...

Fórum 3 – Eixo 2
Entendo que uma das maiores dificuldades enquanto professor seja a de desconstruir a ideia que temos de educação. Fomos preparados para trabalhar de forma linear, respeitando uma ordem fantasiosa, como se o mundo aguardasse a estrutura pré-estabelecida na escola. Elaborar essa desconstrução e compreender a dinâmica do conhecimento exige vontade de mudança, perceber que a educação do jeito que está não está bem. O que vemos são alunos despreparados, que saem das nossas escolas com significativas lacunas no desenvolvimento de conceitos básicos. Outro aspecto a ser considerado é o isolamento no trabalho dos professores, muitas vezes colegas se fecham em seus conhecimentos que se torna praticamente impossível discutir ou planejar juntos. Não podemos esquecer, entretanto, que o aluno também precisa ser motivado a mudar seu comportamento quanto a construção do conhecimento. O aluno também está acomodado, sempre esperando conteúdos prontos que devem ser memorizados para uma avaliação. O aluno deve se tornar responsável pela construção do conhecimento, ser criativo, e querer desenvolver o raciocínio e não contentar-se com respostas prontas. Frente a essas necessidades de mudança, coloco-me como um profissional cada vez com mais dúvidas reconhecendo a importância de estar sempre buscando novos conhecimentos para melhorar minha prática e consequentemente a educação dos meus alunos.

Lissandra Boessio disse...

Fórum 4 Eixo 2 “Cultura Digital e Currículo”
Somos resistentes a mudança, essa afirmação da professora Léa Fagundes é pertinente se observarmos a realidade das nossas escolas. Estamos limitados a transmissão de informações que não se transformam em conhecimento e nossos alunos não recebem educação de qualidade. Porém não podemos cair na ilusão de que todos os problemas da educação serão resolvidos com as tecnologias, disponibilizando computadores nas escolas com algumas atividades diferentes. É necessário que a escola mude sua estrutura mudando espaço, tempos e funcionamento. Os currículos engessados com a estrutura de tempo das aulas não contribuem para a efetivação da aprendizagem. Quando a escola rever esses conceitos e efetivar o uso das tecnologias de forma que estimule a criatividade e raciocínio dos alunos certamente estaremos no caminho certo.

profrosa disse...

Atividade 01-
Sonhar sim acredito que quando desejamos algo diferente precisamos sonhar para alcançar esse objetivo, pois quando sonhamos sempre imaginamos o melhor ,então temos a intenção de realizar o nosso projeto de maneira perfeita.

Anônimo disse...

Fórum 3- eixo 2 - Beatriz e Rosa

Organizar as práticas escolares através de Projetos de Trabalho, envolvem um novo olhar sobre o currículo, representa um desafio, pois envolve mudanças desde a estrutura escolar até o planejamento das aulas. Tende a favorecer o aluno aprender a ser sujeito participativo no seu processo de aprendizagem. além de ser uma prática inovadora é capaz de gerar grandes mudanças na prática educativa tornando a aprendizagem muito mais significativa para os alunos.

Anônimo disse...

Fórum 4 - eixo 2 - Beatriz e Rosa

A questão Cultura Digital e Currículo é delicada no momento em que se trata de modificar uma cultura existente nas escolas em relação à educação. A escola precisa se reciclar, estudar para se apropriar de conhecimentos que vão embasar e justificar as mudanças no currículo, na prática pedagógica e na escola em geral. É necessário um esforço conjunto para implantar uma nova proposta pedagógica que se abra para a cultura digital vivenciada fora dos portões da escola.

Mirian Eliane Salin disse...

Eixo 1 Projeto:
Atividade 1




"A verdadeira aprendizagem acontece quando temos a certeza que ela será útil. E que nos tornará mais capacitados para atuarmos numa sociedade que exige: prontidão,habilidades e competência."


A idéia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado, traz a idéia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. Projeto é uma construção própria do ser humano que se concretiza a partir de uma descrição inicial de um conjunto de atividades cuja realização produz um movimento no sentido de buscar no futuro uma nova situação que responda às suas indagações ou caminhe no sentido de melhor compreendê-las." Os projetos contribuem para que os alunos participem e se envolvam em seu próprio processo de aprendizagem e o compartilhe, com os colegas,como também exige que nós professores enfrentemos desafios até mesmo de mudanças diversificadas e reestruturadas mais aberta e flexivel. desta maneira o ensino torna-se mais dinamico, pelo desenvolvimento de novas atitudes por parte dos alunos e pelo uso de novas estrátegias por parte de nós professores.
O uso das TIC propõe, provoca enormes desafios e apresenta novas formas e metodologias no processo de aprendizagem. Ela nos obriga a reorganizar os nossos esquemas de trabalho, principalmente porque você tem que pensar/ refletir e colocar por escrito aquilo que pensa/ reflete. Não dá para você ficar colocando metas fora da realidade e adiando soluções sejam elas quais forem. Tudo é muito dinâmico e prático.

Miriam Eliane Salin

Mirian Eliane Salin disse...

Eixo 1 Forum 2 -
A aprendizagem em rede traz consigo diferentes sujeitos, com especificidades próprias de interesse e de estilos e, participar deste processo de construção, significa compreender essa dinâmica diferenciada. Todos têm um objetivo comum, um lugar de convergência aonde chegar, mas os caminhos traçados são próprios, únicos. E é nesse caminho que surgem e emergem os diferentes olhares, das diferentes opções, que enriquecem o caminho próprio e o do outro, ao serem desafiados a trocar e compartilhar suas experiências e reflexões, articulando conceitos e práticas administrativa e pedagógica da gestão e da integração das tecnologias com vistas a propiciar uma escola pública de qualidade e condizente com o paradigma da sociedade atual.A escola e os professores têm consciência da necessidade da inclusão das tecnologias atuais para qualificação do processo pedagógico; tanto é verdade que o Programa de Governo "Professor DigitaL" já é uma realidade, favorecendo a aquisição de instrumentos tecnológicos e com isso capacitando o professor para se adequar às atuais situações de comunicação e informação.
As escolas, apesar de seus professores já utilizarem meios pedagógicos digitais, não incluiram, em sua maioria, estes atuais meios no processo ensino-aprendizagem ( muitas vezes obrigando os alunos a copiarem extensos textos no quadro e perdendo tempo para desenvolverem outras habilidades).
Acredito que uma educação assim é possivel, pois muitos métodos usados, no passado, já foram substituídos. Como é objetivo do processo ensino-aprendizagem uma constante evolução , o próprio professor à medida que vai se capacitando nas novas tecnologias, deve transmitir na sala de aula os novos métodos não devendo haver contraste entre o que o aluno já sabe e deveria continuar desenvolvendo. Para isso deve haver compromisso da direção e dos coordenadores pedagógicos da escola providenciar e agilizar para que tal educação assim aconteça.

Mirian Eliane Salin disse...

Eixo 1 Forum 2 -
A aprendizagem em rede traz consigo diferentes sujeitos, com especificidades próprias de interesse e de estilos e, participar deste processo de construção, significa compreender essa dinâmica diferenciada. Todos têm um objetivo comum, um lugar de convergência aonde chegar, mas os caminhos traçados são próprios, únicos. E é nesse caminho que surgem e emergem os diferentes olhares, das diferentes opções, que enriquecem o caminho próprio e o do outro, ao serem desafiados a trocar e compartilhar suas experiências e reflexões, articulando conceitos e práticas administrativa e pedagógica da gestão e da integração das tecnologias com vistas a propiciar uma escola pública de qualidade e condizente com o paradigma da sociedade atual.A escola e os professores têm consciência da necessidade da inclusão das tecnologias atuais para qualificação do processo pedagógico; tanto é verdade que o Programa de Governo "Professor DigitaL" já é uma realidade, favorecendo a aquisição de instrumentos tecnológicos e com isso capacitando o professor para se adequar às atuais situações de comunicação e informação.
As escolas, apesar de seus professores já utilizarem meios pedagógicos digitais, não incluiram, em sua maioria, estes atuais meios no processo ensino-aprendizagem ( muitas vezes obrigando os alunos a copiarem extensos textos no quadro e perdendo tempo para desenvolverem outras habilidades).
Acredito que uma educação assim é possivel, pois muitos métodos usados, no passado, já foram substituídos. Como é objetivo do processo ensino-aprendizagem uma constante evolução , o próprio professor à medida que vai se capacitando nas novas tecnologias, deve transmitir na sala de aula os novos métodos não devendo haver contraste entre o que o aluno já sabe e deveria continuar desenvolvendo. Para isso deve haver compromisso da direção e dos coordenadores pedagógicos da escola providenciar e agilizar para que tal educação assim aconteça.

Miriam Salin disse...

Estou postando novamente,pois acredito que tenha acontecido algum erro quando postei minhas atividades.
Miriam

Miriam Salin disse...

Eixo 1 Projeto:
Atividade 1.


"A verdadeira aprendizagem acontece quando temos a certeza que ela será útil. E que nos tornará mais capacitados para atuarmos numa sociedade que exige: prontidão,habilidades e competência."

A idéia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado, traz a idéia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. Projeto é uma construção própria do ser humano que se concretiza a partir de uma descrição inicial de um conjunto de atividades cuja realização produz um movimento no sentido de buscar no futuro uma nova situação que responda às suas indagações ou caminhe no sentido de melhor compreendê-las." Os projetos contribuem para que os alunos participem e se envolvam em seu próprio processo de aprendizagem e o compartilhe, com os colegas,como também exige que nós professores enfrentemos desafios até mesmo de mudanças diversificadas e reestruturadas mais aberta e flexivel. desta maneira o ensino torna-se mais dinamico, pelo desenvolvimento de novas atitudes por parte dos alunos e pelo uso de novas estrátegias por parte de nós professores.
O uso das TIC propõe, provoca enormes desafios e apresenta novas formas e metodologias no processo de aprendizagem. Ela nos obriga a reorganizar os nossos esquemas de trabalho, principalmente porque você tem que pensar/refletir e colocar por escrito aquilo que pensa/reflete. Não dá para você ficar colocando metas fora da realidade e adiando soluções sejam elas quais forem. Tudo é muito dinâmico e prático.

Miriam Salin disse...

Atividade 2.

A aprendizagem em rede traz consigo diferentes sujeitos, com especificidades próprias de interesse e de estilos e, participar deste processo de construção, significa compreender essa dinâmica diferenciada. Todos têm um objetivo comum, um lugar de convergência aonde chegar, mas os caminhos traçados são próprios, únicos. E é nesse caminho que surgem e emergem os diferentes olhares, das diferentes opções, que enriquecem o caminho próprio e o do outro, ao serem desafiados a trocar e compartilhar suas experiências e reflexões, articulando conceitos e práticas administrativa e pedagógica da gestão e da integração das tecnologias com vistas a propiciar uma escola pública de qualidade e condizente com o paradigma da sociedade atual.A escola e os professores têm consciência da necessidade da inclusão das tecnologias atuais para qualificação do processo pedagógico; tanto é verdade que o Programa de Governo "Professor Digital" já é uma realidade, favorecendo a aquisição de instrumentos tecnológicos e com isso capacitando o professor para se adequar às atuais situações de comunicação e informação.

Miriam Salin disse...

Eixo 1 - forum 2.
As escolas, apesar de seus professores já utilizarem meios pedagógicos digitais, não incluiram, em sua maioria, estes atuais meios no processo ensino-aprendizagem ( muitas vezes obrigando os alunos a copiarem extensos textos no quadro e perdendo tempo para desenvolverem outras habilidades).
Acredito que uma educação assim é possivel, pois muitos métodos usados, no passado, já foram substituídos. Como é objetivo do processo ensino-aprendizagem uma constante evolução , o próprio professor à medida que vai se capacitando nas novas tecnologias, deve transmitir na sala de aula os novos métodos não devendo haver contraste entre o que o aluno já sabe e deveria continuar desenvolvendo. Para isso deve haver compromisso da direção e dos coordenadores pedagógicos da escola providenciar e agilizar para que tal educação assim aconteça.

Silvia Rocha disse...

Fórum 4 Eixo 2
Segundo a Professora Léa Fagundes a tecnologia digital amplia, melhora e corrige a percepção humana e também amplia a cognição.
Fica o questionamento “Como a escola vai mudar sua cultura? É preciso mudar os espaços, os tempos e o funcionamento da escola. A fala da professora só vem a reforçar o que já sabemos que a escola continua sendo uma instituição retrógada com práticas pedagógicas ultrapassadas que não são atrativas para os alunos. Não adianta equipar as escolas com tecnologias, se os professores não têm a consciência de que é preciso mudança estrutural e prática pedagógica urgente. Temos que ter em mente este grande dasafio.
Silvia Rocha

Marta Ribeiro Saavedra disse...

FÓRUM 2 - EIXO 1
1-Por que a criança ao entrar na escola, o aprendizado subitamente se torna aborrecido e mesmo sofrido?

Acredito que isso ocorre porque a escola não acompanha o dia-a-dia do aluno, não utiliza os atrativos que a criança tem fora da escola.

2-A questão dois refere-se a educação orientada por competências, onde o professor irá conduzir o aprendizado não mais por conteúdo, mas por competências e habilidades, que geralmente é a maneira de trabalhado nos anos iniciais e questiona a viabilidade deste tipo educação. Penso que é possível, porém é importante salientar que o professor deve estar preparado para trabalhar de forma diferenciada, pois é necessário um planejamento visando o interesse do aluno e isso propõe uma ruptura com o tradicional, levando o professor a repensar sua prática.

JANE MAGÁLI disse...

Acredito que, sonhamos em ser felizes em ver nossos filhos felizes, saudáveis e encaminhados profissionalmente.
No profissional, desejamos que nossa profissão seja reconhecida e valorizada.
Quanto ao projeto é uma forma de realização através dos alunos, quando vejo o crescimento, interesses múltiplos dos mesmos na busaca de resposta aos seus questionamentos, curiosidades e dúvidas.
Quando cada um faz a escolha do tema a ser pesquisado, nas habilidades desenvolvidas durante o transcorrer de suas pesquisas e buscas.
Como disse a colega Rosemari :ninguém gosta de desenvolver pesquisa de um assunto que não seja de seu interesse.
Por isso quando iniciei ou tive a idéia do projeto de iniciação à pesquisa na escola, optei por convidar os alunos que desejam participar do projeto.

JANE MAGÁLI disse...

Fórum 2 Eixo 1


Questão 1

Porque o aprendizado é formal diferentemente do dia-a-dia onde aprendem instintivamente as coisas sem relacionar com conteúdos formais. Os atrativos na escola não são os mesmos.

Questão 2

Sim é possível desde que nós professores estejamos em constante atualização, buscando inovar sempre, usando os diversos recursos de mídia, pois nossos alunos sempre estão alguns passos a nossa frente em se tratando de tecnologias.
Nesse tipo de metodologia o professor é o mediador, incentivando os alunos a desenvolverem habilidades e competências próprias.

Jane May de Oliveira Leal disse...

FORUM 3 EIXO 2 VOCÊ EDUCADOR ESTÁ PRONTO PARA A CULTURA DIGITAL?

Entendo que nem professores e nem alunos estão prontos para a cultura digital. Ouso dizer, na comparação, VISUALIZO O PROFESSOR NA FRENTE DESSE PROCESSO. Os jovens conhecem e utilizam superficialmente as novas tecnologias, sabem MANIPULAR os modelos mais atuais de celulares e computadores, mas a serviço de seus interesses particulares. Todos sabemos em que e para que, eles utilizam esses seus domínios. Por isso é engano concluir que isso significa que estão à frente no seu processo de aprendizagem cultural. A prática vivenciada nos laboratórios de informática nos mostra que os alunos, com raríssimas exceções, estão aprendendo a dominar as novas tecnologias com os professores que se colocaram na vanguarda dessa mudança de paradígma(criar pastas, salvar arquivos,imagens, realizar pesquisas, criar slides, audacity, etc.) O grande problema está em como utilizar essa tecnologia. Segundo a professora Léa Fagundes, "a tecnologia digital AMPLIA OS SENTIDOS DO HOMEM". A visualização, a audição, a experimentação dos saberes, através dos instrumentos tecnológicos é que vão facilitar a vivência e a consequente aprendizagem dos conteúdos já tradicionais na escola. A educação está engatinhando nesse processo porcconta da grande resistência de professore e da própria escola, que têm medo de saírem da acomodação milenar fracassada e ousarem voar por espaços desconhecidos, mas desafiadores, estes, os que mais combinam com o processo da educação.
Jane May de Oliveira Leal Escola Duque de Caxias

Jane May de Oliveira Leal disse...

FÓRUM 4 EIXO 2 - CULTURA DIGITAL E CURRÍCULO

De regra, a abordagem dos temas curriculares ainda segue a forma tradicional: o professor apresenta o conteúdo e´'DÁ' aula. O aluno é mero ouvinte passivo. Como não se sente protagonista do seu aprender assume uma postura de desinteresse que incomoda muito aos professores. Essa realidade vem sendo denunciada há décadas, apesar das várias receitas e métodos experimentados para mudar essa realidade. O uso das tecnologias na escola é consequência inafastável do próprio desenvolvimento tecnológico galopante. O problema é como utilizar essas tecnologias. Os currículos trazidos nos livros didáticos não trazem nenhuma fórmula e os professores sentem-se ultrapassados e despreparados para utilizarem todos os intrumentos tecnológicos que estão aportando nas escolas. A realidade é que os currículos estão desassociados da cultura digital. Como toda mudança de paradigma, esse é um processo lento, mas que já está ocorrendo, e hoje está mais a frente do ontem. Há fazeres tímidos aqui, ousados acolá. Esse é o caminho. Creio que passo a passo há um caminhar no sentido de harmonizar o conhecimento do passado com as exigências do presente e do futuro através de um refazer pedagógico. Entendo estar longe ainda a aliança perfeita entre os currículos e a cultura digital, mas temos que reconhecer que a busca já começou. Vemos educadores bastante empenhados nessa conquista. Mais uma vez, é o professor o protagonista da mudança, se ele não mudar, não mudará a escola e nem o aluno.
Jane Leal. Escola Duque de Caxias

Jane May de Oliveira Leal disse...

FÓRUM 1 EIXO 2 TRABALHANDO POR PROJETOS
É mais uma tentativa de dar nova abordagem a conteúdos que devem ser trabalhados nos componentes curriculares. O principal é que o assunto a ser trabalhado deve ser de interesse e sugestão do aluno, na ânsia de combater a passividade tão reclamada deste. É bom porque inova a prática pedagógica e dá novo ânimo para os participantes, porque traz situações desafiadoras, exige a busca do conhecimento pelo aluno. Ele agora é o protagonista principal do seu aprender, o professor apenas o orienta, aponta caminhos. O aluno não deixa de ter contato com os antigos temas, mas agora com uma 'roupagem' nova e diferente, harmonizando passado, presente e futuro, motivado ainda ao uso das tecnologias disponibilizadas pela escola, sob o apoio técnico do professor e de alguns alunos que têm conhecimento. É ar e fôlego novo na velha corrida pela educação. O trabalho por projetos "ultrapassa limites curriculares e os conteúdos disciplinares", como disse o autor, o que possibilita o conhecimento interdisciplinar tão perseguido.
Jane May leal Escola Duque de Caxias

Joze Toniolo disse...

ATIVIDADE 1
FÓRUM 5 – EIXO 3
Acredito que os trabalhos apresentados até o momento, os quais tive a oportunidade de presenciar, relataram experiências riquíssimas que estão sendo realizadas nas escolas. Despertou bastante minha atenção a oportunidade de ver nas colegas a alegria contagiante e muita vontade em fazer algo novo, diferente em educação, utilizando, dentre outros recursos, os meios tecnológicos de que dispõe. Ficou muito presente que, mesmo as colegas de que não dispunham de tantos recursos, não deixaram de fazer o seu projeto, dando a sua contribuição. Também foi interessante perceber a origem das temáticas abordadas nos projetos, que partiram das reais necessidades/dificuldades apresentadas pelos alunos. Acredito que uma das maiores dificuldades encontradas e que, muitas vezes, inviabilizam muitos avanços na educação, ainda é o fato do educador trabalhar quase que solitário nessa tarefa tão bonita e gratificante que é o ato de ensinar/aprender de uma maneira mais contextualizada e prazerosa. Penso que a questão da qualificação/capacitação do educador também é um fator importante, mas superável quando o educador tem vontade e desejo em aprender para poder contribuir, ainda mais, no processo de ensino-aprendizagem dos seus alunos.